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Empreender para o sonho não virar pesadelo

  • Foto do escritor: Marcelo Fioravante
    Marcelo Fioravante
  • 27 de jun. de 2023
  • 2 min de leitura

Ter o próprio negócio: um sonho para muitas pessoas. Uma pesquisa realizada em meados de 2019 apontou que, acredite, 77% dos brasileiros sonhava em empreender. Para muitos, empreender significa maiores possibilidades de retornos financeiros, mais liberdade com horários, e principalmente, não prestar contas a um superior dentro de uma empresa.


Sem querer desanimar, mas horários mais livres e menos prestação de contas não combinam com empreender. Ter o próprio negócio irá demandar mais que as habituais 44 horas de trabalho semanais; e a prestação de contas também será muito maior, ora com o governo, ora com seu cliente, isso para ilustrar o mínimo.


Mas o fator que merece atenção e destaque está no aspecto financeiro. Analisar a viabilidade financeira de um negócio é muito mais complexo que uma simples passada de olhos nos portais de franquias, que estimam tempo de retorno de investimento e percentuais de lucratividade como se isso fosse uma ciência exata ou uma trivial receita de bolo.


Antes de abrir um negócio, é importante fazer uma pesquisa generosa de quanto de fato será investido na instalação do negócio; se haverá revenda, o investimento em estoques; se a opção escolhida for produção, quanto irá se destinar a matérias-primas. Uma vez entendido o investimento inicial, o empreendedor precisa se debruçar para descobrir quais serão suas despesas fixas, no intuito de mensurar quanto precisará faturar para pagar esse salgado montante.


Mas, há dois itens que os empreendedores sempre se esquecem: prolabore e capital de giro inicial. Quanto você precisa para se sustentar, em condições mínimas, enquanto o negócio se inicia? O prolabore precisa estar inserido nas despesas fixas, e raros planos de negócio acolhem esse item tão importante. E no que tange a capital de giro, os empreendedores, cegos pela paixão do negócio virginal, esquecem de mensurar que nos primeiros meses de negócio o faturamento desejado para atingir o ponto de equilíbrio ainda não existe; o negócio recém aberto precisa de meses para pegar tração e se manter de maneira sustentável.


Sonhar com o próprio negócio é salutar e lícito; analisar a viabilidade desse negócio é uma metodologia que aumentará as chances do sucesso, na medida em que mapeia os riscos do fracasso. Como diz Sun Tzu: “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas”. Faça as análises certas e encare as batalhas sem temor.


Marcelo Fioravante

Consultor Empresarial

 
 

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